Conquistando Almas - T L Osborn

T. L. Osborn - Conquistando Almas Este livro trata de uma verdade antiga, mas, em termos revolucionários.

Em vez de taxá-lo de "heresia" ou "extremismo" (especialmente o capítulo um), eu recomendaria aos ministros do Evangelho a serem tolerantes em sua atitude.

O cristianismo está tradicionalmente fixo dentro de um grupo de frases cuidadosamente elaboradas que chamamos de nossa Declaração Doutrinária.

Se alguém arranja de outra maneira ou expressa com frases diferentes daquelas estimadas declarações, os teólogos as vezes reagem à conclusão a respeito do ponto de vista ou motivo do autor.

Eu tenho tratado com muita gente a respeito de verdades espirituais por quase duas décadas e tenho observado que verdades vitais as vezes jazem adormecidas entre os cristãos simplesmente porque elas são pregadas somente em termos convencionais. Elas soam familiares, mas o ouvido e a atenção não estão alertas.

Por exemplo: Se um pregador anunciar o seu assunto como sendo: "A vida de Cristo", isso talvez não atrairia atenção. Mas deixe que ele reestruture a frase e diga: "A Vida Tipo Jesus", e ela parece refrescante.

Esta tendência de perder o que nos soa familiar é a razão das muitas novas traduções da Bíblia. Não é uma tentativa de alterar a verdade; mas sim um esforço para alertar a mente.

Este livro sobre Conquistar Almas foi escrito com essa intenção. Nós tentamos refrasear declarações familiares antigas a fim de despertar os cristãos à AÇÃO. Esperamos que ministros do Evangelho e instrutores sejam tolerantes e aceitem essas frases conosco (em vez de olharem à sua ortodoxia teológica), a fim de abanar as chamas do trabalho pessoal de conquistar almas.

Eu aprendi uma grande lição ao motivar indivíduos: você deve falar singular, pensar singular, agir singular.

Eu tenho dito freqüentemente: Eu preciso trabalhar no evangelismo como se o mundo todo dependesse de MIM! Isto não quer dizer que eu ignoro todas as pessoas e evangelistas e associações e denominações maravilhosas que Deus está usando. Mas, quer isso dizer que tanto quanto eu estou pessoalmente interessado perante Deus, EU PRECISO EVANGELIZAR O MUNDO TODO! EU preciso fazê-lo!

Este é o espírito no qual eu escrevi o primeiro capítulo deste livro. E é por isso que apelo aos ministros do Evangelho e instrutores para não estranharem esta aplicação singular aos leigos. Mas antes compreendam a sua estratégia espiritual a fim de induzirem um reavivamento no trabalho pessoal de conquistar almas.

A maior tragédia da teologia moderna é a generalização da verdade. O fato é que a menos que cada indivíduo aplique a verdade na sua própria pessoa; a menos que essa verdade venha a ele como uma revelação individual, é muito provável que ele não compreendeu o seu significado.

É isto que eu penso que aconteceu entre os leigos a respeito de sua atitude para com a Igreja, ou para com o Corpo de Cristo. E isto explica porque eu escrevi o primeiro capítulo deste livro.


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